segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

MISSÃO REGNUM MARIAE- FIÉIS CATÓLICOS DE ARIQUEMES-RO

***MISSÃO REGNUM MARIAE- FIÉIS CATÓLICOS  DE ARIQUEMES-RO*** Somos amigos da União sacerdotal Marcel Lefvre - USML
NOSSO BRASÃO
**MISSÃO REGNUM MARIAE- MRM***CATÓLICOS TRADICIONAIS DE ARIQUEMES-RONDÔNIA***
    Somos católicos tradicionais. Obedientes à tradição da Igreja de sempre, a verdadeira Igreja católica e não à “igreja” conciliar do vaticano II (falsa igreja dentro da verdadeira Igreja de Cristo).
Somos obedientes, mas obedientes antes a Deus que aos homens. Obedientes à verdadeira fé e à verdade.


    ***CLIQUE AQUI e leia o artigo com fundamentos doutrinais explicando  que igreja conciliar é outra igreja Pela doutrina modernista e a intenção de destruir a Igreja. Apesar disso, pelo fato de deter em seu poder uma jurisdição que pertence à Igreja católica, ela tem algo de católico em seu poder. Se o Papa atual se convertesse ele exerceria catolicamente um poder que hoje ele exerce modernisticamente

A Missão Regnum Mariae -  MRM  é um grupo de fiéis católicos da cidade de Ariquemes no  estado de Rondônia,que procura, com a graça de Deus,  guardar e transmitir a Fé Católica. Para isso, combate as tendencias liberais e modernistas que terrivelmente são propagadas dentro e fora da Igreja de Cristo.
Seguimos a Mons. Marcel Lefebvre e Dom Antônio de Castro Mayer, bispos que permaneceram de pé diante da crise na Igreja. Rejeitamos todo o Concílio Vaticano II, fonte, origem e alimento de todo o Modernismo que agora campeia na Igreja.
Nosso apostolado é realizado através de palestras, encontros de formaçao, encontros de espiritualidade (cruzada do rosário, novena missionária RM,Consgra-te!  RM, tarde da Imaculada e outros)  reuniões semanais e através deste site. O método de apostolado dos membros do Regnum Mariae um método apologético que consiste basicamente na exposição da doutrina católica, através do catecismo, da repetição do ensinamento dos padres e doutores da Igreja, especialmente São Tomás de Aquino e das encíclicas papais. Este método em geral é bastante eficiente e acaba por ter grande resultado junto à juventude, que se surpreende com a argumentação apresentada, em contraste com a forma sentimental com que a fé é tratada em muitos ambientes católicos no Brasil.

                                            MISSÃO
Temos como finalidade expandir o Reino de Maria, em preparação para a Segunda Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pois, como escreveu São Luis Maria Montfort, quando "o conhecimento e o Reino de Jesus Cristo tomarem o mundo, será como uma consequência necessária do conhecimento e do Reino da Santíssima Virgem Maria. Ela O deu ao mundo a primeira vez, e também, da Segunda, o fará resplandecer."(Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem,13)

                       ESPIRITUALIDADE            
Temos como espiritualidade 4 pés que nos sustentam (assim como uma mesa é sustentada por 4 pés)  Devoção especial ao SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS, ao  DIVINO ESPÍRITO SANTO,  À EUCARISTIA (muita adoração ao santíssimo) e   a vivência  e propagação da consagração total a Virgem Maria segundo método de São Luis de Montfort (escravidão de amor) CLIQUE AQUI PARA ESTUDAR E SABER COMO SE CONSAGRAR O nome Regnum Mariae- reino de Maria vem do livro de S. Luis onde ele diz que quando muitas almas fizerem a consagração a Virgem Maria virá o reino dela, o Regnum Mariae. 

Segundo São Luis Maria G. de Montfort no seu livro tratado da verdadeira devoção a Santíssima virgem no número 217, o reino de Maria chegará quando inúmeras almas se consagrarem a Maria (consagração-escravidão de amor). 


Temos por inspiração Mons. Marcel Lefebvre. e Dr. Plínio Corrêa de Oliveira é  nosso modelo de leigo no combate ao modernismo e na resistência a neo igreja.
OBS: Apesar de discordarmos em alguns pontos, como por exemplo: Ele acreditava que não existe estado de necessidade na igreja (o grupo que ele fundou , a TFP, ainda sustenta essa posição) que justifique alguns bispos e padres agirem sem jurisdição, nós da MRM cremos nesse estado.Leiam o artigo que fundamenta nossa posição:  
Breve Catecismo do estado de necessidade - Professor George May, adaptado pela FSSPX

Com o auxílio de Nossa Senhora do Rosário, esperamos de Deus a graça da perseverança até o fim.
Quem quiser se juntar à nós em defesa da Fé Católica, é só deixar um recado na parte de comentário.
Salve Maria!
Que venha o Reino de Maria!


                              No que cremos e no que resistimos

Cremos firmemente na infabilidade pontifícia, como a definiu, o concílio Vaticano I. Acatamos o poder do Santo Padre o Papa, que é supremo, mas não absoluto, nem sem limites. Este poder é limitado pela Sagrada Escritura, Tradição e definições já proferidas pela Igreja no seu magistério perene, ao qual está subordinado e não pode contradizer; não é arbitrário, nem despótico de maneira e deve ser acatado incondicionalmente, ou a eximir os súditos da responsabilidade pessoal. Obediência incondicional e ilimitada só a Deus devemos.

Nós resistimos às autoridades eclesiásticas quando elas não ilustram a doutrina da Tradição Apostólica e permitem que seja maculada a Fé Imaculada, ou seja, quando trabalham na autodemolição da Igreja, e como consequência desta nossa resistência necessária: nós continuamos a conservar a Santa Missa e todos os sacramentos, doutrina e moral tradicionais, conforme e fiel à tradição católica, sem a qual é impossível agradar a Deus, pelo bem da Santa Madre Igreja e pela salvação das almas.


Em quê e por que resistimos?



Somos católicos apostólicos romanos e o seremos, com a graça de Deus, até à morte, pois, nenhum poder ou autoridade nos afastará da Santa Igreja.

O motivo de nossa resistência não é o apego ao passado pelo simples fato de ser passado, nem apego às formas  tradicionais, ou medievais, pelo simples de serem antigas; como, por exemplo, o gregoriano, o Latim, a  Liturgia Tridentina, a arte sacra antiga (gótico, barroco). Tudo isso é muito  belo e deve ser conservado. Nem mesmo o motivo de nossa resistência é  somente aqueles abusos e escândalos mais graves de certas personalidades  eclesiásticas.

Não, nossa resistência é por motivos doutrinários, por motivos de Fé: doutrinas, hoje ensinadas e praticadas pelas próprias autoridades eclesiásticas, que são incompatíveis  com o que a Igreja já definiu no passado. Como:

Liberdade religiosa, proclamada no Concílio Vaticano II, que favorece o pluralismo religioso e induz a uma equiparação de direitos entre a verdade e o erro, dando o primado a um suposto direito subjetivo do homem,  independentemente dos direitos absolutos da verdade, do bem e de Deus e  conduz, em conseqüência, à laicização do Estado, tornando-o agnóstico em relação à verdadeira Igreja.

O Ecumenismo – espírito característico e predominante da chamada “Igreja conciliar” – que leva ao esvanecimento da nossa identidade católica, tentando colocar a verdade ao lado do erro em igualdade de condições, aceitando como coisa natural e normal  que a salvação seja possível em qualquer religião, destruindo o espírito de apostolado e conduzindo assim ao indiferentismo religioso e a um pancristianismo, “erro dos mais graves capaz de destruir pela base os fundamentos da Fé católica” (Encíclica Mortalium animos do Papa Pio XI).” 22

A Missa nova, fruto do ecumenismo, porque ela “constitui, tanto em seu  conjunto como em pontos particulares,  um impressionante afastamento da  Teologia católica da Santa Missa, tal como foi definida na sessão XXII do  Concílio de Trento” (Carta dos Cardeais Ottaviani e Bacci a Paulo VI, em  5/10/1969). De fato, o Novo Ordo obscurece as expressões que sublinham  os dogmas eucarísticos, aproximando  a Missa da ceia protestante e não  envolvendo mais uma nítida profissão de fé católica.

A Colegialidade – doutrina do Concílio Vaticano II (“Lumen gentium”),  retomada explicitamente pelo Código  de Direito Canônico (cânon 336),  segundo a qual o Colégio dos Bispos juntamente com o Papa goza  igualmente do poder supremo na Igreja e, isto, de uma maneira habitual e  constante. Esta doutrina do duplo poder supremo é contrária ao ensinamento  e à prática do magistério  da Igreja especialmente no Concílio Vaticano I  (Denz. Sch. 3055) e na Encíclica de Leão XIII, “Satis Cognitum”. Somente  o Papa tem este poder supremo que ele comunica, na medida em que o  julgar oportuno e em circunstâncias extraordinárias, como nos Concílios. 

Temos, portanto, o dever de resistir, às autoridades eclesiásticas, que  tentam impor à Igreja a Missa nova, a liberdade religiosa, o  ecumenismo, a colegialidade. Embora, nossa resistência seja  circunstancial, temporária e restrita aos pontos em que essas  autoridades se afastam da doutrina de sempre.

São inúmeras as citações dos santos e doutores legitimando a resistência às autoridades reconhecidas como tais. Já as citamos em diversos trabalhos  nossos. Recordamos apenas algumas:

São Roberto Belarmino: “É lícito resistir ao Pontífice que tentasse destruir a Igreja. Digo que é lícito resistir-lhe não fazendo o que ordena e impedindo a execução de sua vontade” (De Romano Pontífice, Lib II, c. 29). Desta afirmação de um santo canonizado e proclamado doutor pela  Igreja, que examinou e aprovou todos os seus escritos, se infere a  possibilidade de o Papa tentar destruir a Igreja e a liceidade da resistência a  ele.  Este mesmo santo aprovou a proposição 15ª dos teólogos de Veneza, que  dizia que  “quando o Soberano Pontífice fulmina uma sentença de  excomunhão que é injusta ou nula, não se deve recebê-la”. Infere-se  igualmente daí a possibilidade e a resistência.

Papa Adriano II: “Honório (papa) foi anatematizado pelos Orientais;  mas deve-se recordar que foi acusado de heresia, único crime que torna  legítima a resistência dos inferiores aos superiores, bem como a rejeição de  suas doutrinas perniciosas” (Alloc. III, lect. In Conc. VIII, act. VII).  

VI Concílio Ecumênico, sobre as cartas do Papa Honório I ao Patriarca  Sérgio:  “Tendo certificado estarem elas em inteiro desacordo com os  dogmas apostólicos e as definições dos  santos concílios e de todos os  Padres dignos de aprovação, e pelo contrário seguirem as falsas doutrinas  dos hereges, nós as rejeitamos de modo absoluto e as execramos como
nocivas às almas” (Denz. Sch. 550).

Papa São Leão II: “Anatematizamos Honório (Papa) que não ilustrou  esta Igreja apostólica com a doutrina da Tradição apostólica, mas  permitiu, por uma sacrílega traição, fosse maculada a Fé imaculada (...) e não extinguiu, como convinha à sua autoridade apostólica, a chama  incipiente da heresia, mas a fomentou por sua negligência (Denz. Sch. 563 e  561).

Papa Leão XIII: “Desde que falta o direito de mandar ou o mandato é  contrário à razão, à lei eterna, à autoridade de Deus, então é legítimo  desobedecer aos homens a fim de obedecer a Deus (Encíclica  Libertas  Praestantissimum, n. 15).

Suarez: “Se o Papa baixar uma ordem contrária aos bons costumes, não  se há de obedecer-lhe; se tentar fazer algo manifestamente oposto à justiça  e ao bem comum, será lícito resistir-lhe” (De fide, dist. X, sect. VI, n. 16).

Papa Félix III: “É aprovar o erro não lhe resistir, é sufocar a verdade  não a defender... Todo aquele que deixa de se opor a uma prevaricação  manifesta pode ser tido como um cúmplice secreto” (citado pelo Papa Leão  XIII, em carta aos bispos italianos, 8/12/1892).

Santo Tomás de Aquino: “Nenhum preceito tem força de lei a não ser  por sua ordem ao bem comum” – “Toda lei se ordena para a comum  salvação dos homens e somente daí tem força e razão de lei, e, na medida  em que falta a isso, não tem força de obrigar” (I-IIae., q. 90 e 96, a 6).

Dom Guéranger: “Quando o pastor se transforma em lobo, compete primeiramente ao rebanho se defender. Normalmente, sem dúvida, a doutrina desce dos bispos ao povo fiel; e aos súditos, na ordem da fé, não  compete julgar seus superiores. Mas há no tesouro da Revelação pontos  essenciais, de que todos os cristãos,  em virtude do seu próprio título de  cristãos, têm o conhecimento necessário e a guarda obrigatória. O princípio não muda quer se trate de crença ou de conduta, de moral  ou de dogma. As traições como as de Nestório são raras na Igreja; mas  pode acontecer que pastores permaneçam silenciosos, por um motivo  qualquer, em circunstâncias em que  a própria Religião  estaria engajada.  Os verdadeiros fiéis são os homens que tiram do seu próprio batismo, em  tais circunstâncias, a inspiração de uma linha de conduta; não os  pusilânimes que, sob pretexto especioso de submissão aos poderes
estabelecidos, esperam para afugentar o inimigo ou para  opor-se às suas investidas, um programa que não é necessário e que não se lhes deve dar” (L’Année Liturgique, na festa de São Cirilo de Jerusalém, p. 339-341).

São Vicente de Lérins: “Muitas vezes procurei informar-me com muito zelo e atenção, junto de um bom  número de homens eminentes pela  santidade e pelo saber a respeito da  seguinte questão: Existe um método  seguro, por assim dizer geral e constante, por meio do qual se possa  discernir a verdadeira Fé católica das mentiras da heresia? E de todos  sempre recebi esta resposta: Se eu ou outrem queremos descobrir logo os sofismas dos hereges, evitar cair nas suas emboscadas e permanecer numa  fé sã (com a ajuda de Deus), sem que nós mesmos fiquemos abalados, seria necessário abrigar esta fé sob uma  dupla muralha: a autoridade da Lei  Divina, em seguida a Tradição da Igreja Católica (...)  “Na própria Igreja Católica, é mister vigiar cuidadosamente para se  ater àquilo que foi crido por toda  a parte, sempre e por todos (quod ubique, quod semper, quod ab omnibus). Porque isto é verdadeiramente  católico...” (Commonitorium).

São Xisto, Papa: em carta que enviou ao bispo de Alexandria, a respeito do heresiarca Nestório: “Dado que, conforme a palavra do Apóstolo, a Fé é  uma – a Fé que vitoriosamente prevaleceu – cremos aquilo que devemos  dizer e dizemos aquilo a que devemos aderir: Nenhuma concessão seja feita  à novidade, porque nada deve ser acrescentado à Antigüidade. Que a fé, a  crença límpida dos antepassados não seja alterada por nenhuma mistura de  lama” (citado por São Vicente de Lérins, Commonitorium, XXXII).20

3 – Exemplo dos Santos:
São Paulo resistindo ao 1º Papa, São Pedro, e publicamente. 

Santo Atanásio, que resistiu ao Papa Libério, não indo a Roma e sendo  por ele excomungado injustamente (Denz. Sch. 138, 141 e 142).

Santo Eusébio, Santo Atanásio e São Teodoro Estudita: “Em razão de  imperiosas necessidades, nem tudo, em momentos críticos onde campeia a  heresia, se faz exatamente conforme se estabeleceu em tempos de paz. Ora,  eis precisamente o que o Bem-aventurado Atanásio e o muito Santo Eusébio  fizeram manifestamente: ambos impuseram as mãos fora dos limites (de sua  jurisdição). Agora também vê-se que  a mesma coisa se passa na heresia  presente” (São Teodoro Estudita – Ano 758-826) (Patrologiae Graecae –  Migne – T. XCIX).

São Gregório Nanzianzeno (+389), reprovou a atitude das autoridades  eclesiásticas face ao arianismo: “Os Pastores agiram como insensatos...”

São Godofredo de Amiens, Santo Hugo de Grenoble, Guido de  Vienne e outros bispos reunidos no Sínodo de Vienne (1112) resistiram  ao Papa Pascoal II, na questão das investiduras:  “Se, como absolutamente  não cremos, escolherdes uma outra via, e vos negardes a confirmar as  decisões de nossa paternidade, valha-nos Deus, pois assim nos estareis  afastando de vossa obediência” citado por Bouix, “Tract. De Papa” t. II, p.  650).

A Igreja, na Ladainha de Todos os Santos pede a Deus:  “Que Vos  digneis conservar na Santa Religião o Sumo Pontífice e todas as Ordens da  Hierarquia eclesiástica, nós vos rogamos, ouvi-nos, Senhor!” Logo é  possível que o Papa venha a se afastar da Santa Religião

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